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CNT aponta principais dificuldades de caminhoneiros em regiões metropolitanas


Divulgado no último dia 16 de abril pela CNT (Confederação Nacional do Transporte), o estudo ‘Logística Urbana: restrições aos caminhões?’ detectou o que praticamente todos os caminhoneiros já vivenciam diariamente: a dificuldade de transportar cargas em grandes centros urbanos.

O estudo levou em conta dados levantados e analisados em sete regiões metropolitanas: São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Goiânia, Manaus e Belo Horizonte. De acordo com a CNT, são muitas as restrições e regras à circulação nesses centros urbanos, em uma incompatibilidade entre políticas para melhoria de trânsito e melhoria da qualidade do ar, e a necessidade de abastecimento dessas regiões com mercadorias que chegam de todo o país.

BARREIRAS DETECTADAS

- Pouca oferta de vagas para carga e descarga

- Falta de planejamento na adoção de regras restritivas ao trânsito

- Variação de regras de trânsito entre municípios

- Necessidade de mais viagens pela imposição do uso de veículos menores

- Pouco investimento em infraestrutura

- Sinalização precária ou contraditória

CONSEQUÊNCIAS

As principais consequências decorrentes dos problemas apontados no tópico anterior são:

- Redução na capacidade de previsibilidade das entregas

- Alto risco de acidente

- Poluição crescente, graças a congestionamentos formados pelo falta de planejamento

- Aumento nos custos operacionais e, consequentemente, aos clientes finais

Na avaliação da Confederação Nacional do Transporte, é preciso avançar muito em políticas e infraestrutura para que o transporte de cargas consiga cumprir seu papel sem gerar transtornos aos quase 100 milhões de veículos que circulam nessas regiões metropolitanas.

Por Gustavo Castello Branco - Assessoria de Imprensa Evolua 32

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